sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Chuva das 18h

Depois de um dia inteiro de calor sufocante, a chuva das seis horas desceu como uma bênção. Estiquei minha cabeça para fora da janela do quarto e inspirei fundo seu cheiro. Um cheiro verde de mato molhado que não sei bem de onde veio, mas que me levou às épocas em que ia à chácara aos fins-de-semana, e a chuva refrescava mas também nos deixava, seis pessoas, trancafiadas dentro de uma casinha pequena de tijolos, sem muito mais do que fazer além de jogar rouba-monte e tomar sorvete de limão da minha avó.

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