
No dia 7 de julho, quando comemoramos 6 anos, comprei-lhe uma latinha igual, lembrando-o daquela delicadeza que ele me fizera. (E sim, antes que você morra de tanto rir, eu sou assim mesmo: não me dê diamantes, me dê comida.)
O bom é que, ao contrário da lata da manteiga Aviação (que não é minha preferida; manteiga salgada tem qualidade inferior e o sal é usado para disfarçar; das sem sal, gosto da Itambé, mais branquinha), a lata da Soresina tem uma daquelas tampas metálicas que saem num puxão só, sem deixar rebarba, e vêm com a tampa extra de plástico. Ou seja, são reutilizáveis. Ainda não sei o que guardarei nelas. Provavelmente temperos. Mas você há de convir que elas são muito bonitas para se jogar na reciclagem; ainda mais porque adoro embalagens com design antigo...
3 comentários:
Olá! Adorei seu blog, pq encontrei nele a expressão do que tb sinto em relação a cozinhar! Eu tb junto as "latinhas" de manteiga (aliás, item obrigatório de compra nas minhas viagens - latas de manteigas regionais), só q nas minhas eu costumo guardar arroz arbório 8).
Ana, tenho comprado as argentinas Sancor sem sal também. Ótimo custo-benefício... e de vez em quando me dou de presente uma barrinha de Président.
oi, desculpe mas não concordo com a manteiga branca ser superior, elas não tem sabor, e antigamente todas elas eram de qualidade superior e amarelas com sabor que lembrava queijo, a manteiga branca, são animais que se alimentaram de grãos, e por isso não tem sabor, o contrário das manteigas em que o animal se alimentava de pasto, que da sabor e acidez, para o produto !!!!!
Postar um comentário